Lia Scheynius registra a intimidade
Lina Scheynius era modelo e se transformou em uma fotógrafa muito interessante. Nada de grandiloquente interessa às lentes dela. São cenas íntimas, detalhes que ela registra, nomeia como diário e coloca a data junto identificando a série. O corpo, a luz que incide em um objeto ou cena doméstica, a intimidade sexual ou a gota de sangue que brota minúscula sobre a pele são os grandes espetáculos captados por ela. Trata-se de um trabalho emocional, repleto de registros autobiográficos, um compartilhamento destemido da intimidade dela com o espectador.
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