ARTE CONTEMPORÂNEA AGORA – INSTITUTO LING
Dois encontros radiografam a Bienal de Veneza, a Documenta 14 e o Skulptur Projekte
Retornando de uma visita à Bienal de Veneza, na Itália, e à Documenta 14 e ao Skulptur Projekte, na Alemanha, Eduardo Motta traz um balanço das três grandes mostras de arte contemporânea ao Instituto Ling, em Porto Alegre.
“Estas mostras são bastante ambiciosas. Pretendem oferecer uma radiografia de mundo a partir de recorte feitos pelos respectivos curadores e equipes e contam com recursos para isso, para abordar e expor questões contemporâneas urgentes. Não há como não levá-las em conta.”
O formato é de roteiro de viagem, de conversa aberta, conduzindo os participantes em uma expedição visual pontuada por comentários e reflexões sobre as obras e sobre o projeto curatorial de cada uma das mostras.
“A arte hoje é usada, entre tantas maneiras, como instrumento de protesto, autoexpressão, propaganda de identidade nacional e, muito frequentemente, como um grande espetáculo. A Bienal de Veneza costuma oferecer todos estes e outros aspectos. Esta edição, comandada pela curadora Cristine Marcel, é um vasto painel de possibilidades, nem sempre consistentes. As mostras alemãs têm outra densidade. Kassel particularmente. Resultado de um projeto portentoso do polonês Adam Szymczyk, tem proporções épicas, tanto no aspecto físico e geográfico quanto na escala e profundidade das questões que levanta.”
Os encontros duram duas horas cada um e acontecem nos dias 29 de agosto e 05 de setembro, com vagas limitadas.
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