Yves Saint Laurent não foi à África
Ele não viajava, e ainda assim fez o melhor que a moda já pôde fazer, incorporando o repertório visual imenso do continente africano. A exposição Viagens Extraordinárias, curada pela fundação do companheiro de vida Saint Laurent, Pierre Bergé, em cartaz no Centro Cultural do Banco do Brasil, de 26 de maio a 19 de julho, no Rio de Janeiro, réune mais de 50 looks de alta costura. Eles estão divididos pela fonte de pesquisa e inspiração: Ásia, Marrocos, Índia, Rússia, Espanha, e, para tirar o fôlego, toda uma coleção caucada na boa e velha África. A estonteante fusão do decor africano, conforme imaginado por YSL , e os shapes geométricos e curtos dos anos 60, é explosiva. E é de fazer estilista que planeje desenhar coleção com referência semelhante pensar duas , três, quatro, cinco vezes antes.
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