Depois do Buckminster Fuller e seus domos geodésicos, assunto de post recente, no momento escuto o álbum novo da Bjork, Biofhilia, acrescentando outro dado ao apetite por coisas que unem ciência e  arte. Biophilia, que quer dizer amor pelas vida ou pelos sistemas vivos, explora as últimas possibilidades das tecnologias em aplicativos. Foi produzido como uma série deles, cada um dando acesso a uma das canções e ao universo que ela incorpora. São dez apps com animações em 3d, jogos e outros atrativos. Voce baixa no seu iPad, vê, escuta, interage e fica diante de uma outra ordem de experiência com o que antes significava o novo álbum de um artista.  Entre na Apple Store e baixe grátis uma intro arrasante. Uma das faixas, Cosmogony, está totalmente liberada lá. As demais, não tem saída, and you have to pay for. Valem pela curiosidade. E vale pelo todo do projeto. Crystalline é outra faixa boa, musicalmente falando. Nas demais Bjork esbarra nos seus maneirismos e dificulta a empatia.