Botas: quando o material define
Como acontece nos invernos, a bota vai atrair as atenções também em 2012. A regra é bem conhecida e obedece a sucessão das estações, embora nem sempre seja ditada pela temperatura ambiente, mas pelo acerto da modelagem ou pela relação com o look completo. No Brasil, a ressalva é ainda mais verdadeira. Separamos alguns modelos em que é a matéria prima que salta aos olhos e mobiliza o desejo de ter uma. Se o indicador do termômetro não entrar no vermelho, valem outros apelos. Acima remininscências de armaduras no desenho da bota Gio Diev, valorizada pelo couro metalizado em dois tipos de acabamentos, um ultra polido e outro fosqueado.
Modelo da Arfango, com tecido leve transparente sobreposto a fundo opaco. No caso da bota Valentino a transparência rendadada da tela é explorada sem artifícios.
Veludo no cano e verniz com efeito glitter na gáspea do modelo também da Arfango. É da Bally esta bem alta, de forma robusta e salto ultra fino. No cabedal tecido com stretch e aspecto de lã, todo cruzado por elásticos de segurança e ajustadores: um festival de contrastes e cheia de estilo.
Opção naturalista em modelos de salto baixo e rasteiro, valorizados por cores terrosas. É do Stuart Weitzman a que tem parte do cano em tressê, e é da Armani a de couro com gravação localizada em efeito rendado.
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