Budapeste
Nem a Budapeste que é amarela, como diz o personagem, nem a fotografia, que registra bem a cidade, nem os atores, alguns mais que satisfatórios, nem a metalinguagem, nem a literatura de Chico Buarque, e nem uma cena ou outra capaz de nos colocar de verdade dentro dessa trama de espelhos costuram o filme de Walter Carvalho. As pontas soltas se acumulam no roteiro assim como o desinteresse no espectador. Budapeste é um filme chato e desigual. Dizer que é bem realizado e que a carpintaria técnica do cinema brasileiro evoluiu é um comentário chato da mesma forma. Se voce acha este post leviano, assista o filme. Depois a gente conversa.
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