Em Londres, Burberry é 100% inglesa
Impossível não pensar em David Hockney diante de todas estas cores que a Burberry apresentou. E faz todo sentido, pois Christopher Bayley trabalhou mesmo sobre a generosa paleta do pintor inglês. O escritor Alan Bennett também é citado e a combinação de telas e livros dá origem a um tipo masculino intelectual e lúdico ao mesmo tempo. Algo como um neonerd, muito elegante e jovem em função das misturas de cores e estampas, sem falar nas proporções e no desleixo calculado no corte de trenchcoats e paletós. Voltando a desfilar em Londres, a marca reforça a irresistível ascensão da semana inglesa.
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