Leituras

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20 de agosto de 2009 Arte, No Radar, Opinião 0

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“Ficamos desatinados em nossa procura por diferenças. Felizmente, ou lamentavelmente, a indústria da propaganda está aí para nos salvar, com novas distinções. Fazer publicidade, em essência, nada mais é que criar diferenças qualitativas ali onde não existe nenhuma. Os produtos de certo tipo (roupas, carros) são, em sua maioria, quase completamente idênticos e, portanto, sem qualitas, sem natureza própria. Por isso mesmo torna-se ainda mais importante criar uma diferença que possa distingui-los uns dos outros. O importante é a distinção em si, não o conteúdo….”  O trecho é do livro Filosofia do Tédio,  do norueguês Lars Svenden. Para apimentar discussões e reforçar o senso crítico. A imagem é um detalhe da capa da edição da Jorge Zahar.

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