Manhã de sol forte e obra do Helio Oiticica testemunharam, um sobre e outro ao lado dos convidados e jornalistas, mais três desfiles. Desta vez no Inhotim, em meio à vegetação exuberante e a uma hora de viagem de BH. Para arrematar a jornada, espumante e brunch no restaurante de lá. Na imagem acima, a estilista Patrícia Motta credita aos céus os acertos da coleção e agradece ao público presente. Outros seis desfiles ficaram para a noite, aí já na Gameleira. Veja como foi.

GIG: marca especializada em tricô fazendo a primeira apresentação no Preview. Quem explica porque é que Minas leva tanto jeito para a coisa?

Vivaz: moda festa bem executada, rebuscada e retrô.

Patricia Motta: ponto alto da manhã de sol com outro seventies show , só que este sofisticado, enxuto e em couro. Mais que isso, esbanjando recursos técnicos no mix bem planejado.

Reza a lenda e as estatísticas confirmam: todas cobiçam a bijoux imprevisível desenhada pela Mary Arantes para a Mary Design. No presente caso, lúdica e confeccionada com memórias poéticas.

Patogê: embarcada com propriedade na onda tropicalista que embala boa parte das apresentações.

Quimonos, obis, palitos no cabelo, estamparia típica e origami para o japonismo de tradição da Chicletes com Guaraná.

Blue Banana: “Caminhando contra o vento sem lenço, sem documento…”

Chou Chou é segunda marca da Patachou, baixando a faixa etária das garotas em recorte superpop.

Alessa é a Alessa e a melhor estripulia da vez são os vestidos paetizados.