No limite da experimentação
Todo mundo gosta de uma radicalização na moda. Nos design de calçados, a experimentação pode levar a resultados fortemente midiáticos, sem maiores aplicabilidades reais. Em alguns casos surgem elementos que expandem o limite do que é exatamente a forma de um calçado.
Modelos mais recentes, como o do designer japonês Noritaka Tatehana, desafiam a gravidade. Com plataformas muito altas, ele tenta encontrar um novo ponto de equilíbrio que permita eliminar os saltos. O resultado se assemelha aos modelos Vivienne Westwood de tempos atrás, que na época derrubavam as modelos mais experientes na passarela.
Melhor sucedido e equilibrado, Christian Louboutin apelou para o fetiche em 2007, em uma parceria com o diretor de cinema David Lynch, que transformou sapatos não usáveis em comunicação de marca.
No campo dos usáveis, Alexander McQueen é quem consegue unir invenção e boas vendas com a renovação de modelos tradicionais.
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