Rochelle Costi na Bienal de São Paulo
A artista fotografa, realiza instalações e elege objetos, filtrando-os para um campo de memórias onde coisas cotidianas e equivalências de proporções são observadas por ela e devolvidas para o olhar do outro como um mundo transformado e comentado. O gosto pelas questões de escala (veja o trabalho que ilustra este post!), e o caráter documental da sua obra, lhe valeram um convite peculiar para a participação na próxima Bienal de São Paulo. Rochelle instalou-se durante alguns dias dentro do prédio vazio no Parque do Ibirapuera e registrou a interação entre objetos levados por ela e o espaço concebido pelo Niemeyer. O resultado vai estar na mostra que abre em setembro. A imagem acima faz parte da série Desmedida, de 2009, e atiça o interesse pelo que vem por aí.
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