Quando o assunto é prever o futuro, entramos em um terreno que é, no mínimo, controvertido. Se insistirmos em tratar as possibilidades não como possibilidades, mas como verdades as coisas podem não sair como esperávamos. A experiência com a moda, com o mercado, o exame das apostas da indústria de base, os estudos comportamentais, dados e estatísticas oferecem uma base razoável, mesmo assim, rigorosamente, quem é que pode afirmar que a consumidora vai realmente querer comprar uma blusa amarela ou um determinado modelo de casaco em 2016?

A esta altura, já deveríamos estar prevenidos a respeito de previsões. Basta lembrar que as maiores agencias em previsões econômicas e sociais falharam vergonhosamente nos últimos anos.

O que é possível fazer, ao invés de entregar um futuro pronto, é entregar munição para construir um futuro. A partir de uma plataforma alimentada por fontes e dados, carregamos alguns cenários com o maior teor de sentidos e possíveis significados.

São eles, e não apenas dados, que podem alimentar as histórias que cada um vai contar com as suas coleções, campanhas publicitárias e outras ações de mercado.

De toda forma é necessário que ele seja filtrado e formatado para cada marca e ambiente de negócio em particular. E é isto que a Radar se propõem a fazer, auxiliar cada negócio e marca a desdobrar criativamente a informação genérica.

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